sábado, 4 de fevereiro de 2012

Amor...?

Uma das coisas que eu aprendi é que não há um padrão, não há um meio de se amar na verdade. Amor é entendido com aquilo que você vive de você mesmo. Faz o que tem que fazer para que o que seja caracterizado como tal faça valer a pena. As pessoas se usam de correntes e amarras, mas isso quer dizer que não sabem o que é ser livres? Não, eles sabem, todo mundo sabe o quão livre são. O medo das consequências, medidas em conceitos de prudência, maquiam o bom senso e aí se criam regras. Aset nos mostrou que para o amor não há limites, que é algo maior que o ser humano, que é maior que amarras, correntes e até mesmo, vai além do bom senso. Se alguém pode definir o que é amor? Eu diria que é a Deusa, ela nos mostra o que ele pode vir a ser, mas só ela mesmo sabe de fato, em segredo para ela, pois ela de fato entendeu, o que o amor é. Mas uma pergunta que eu acho que fica é, até onde você está disposto a ir? Quantos passos você é capaz de dar? O quanto você é pode perceber das energias que te rodeiam? Muito? Pouco? E isso importa? Talvez. Quem dirá é você. Ver tudo o que te rodeia, não te dá amarras, sentir todas as energias que te envolvem não te impõem regras, mas sim o equilíbrio. Aset te guia e te mostra. Mas quem anda é você.